Psiu! O que achou do meu texto?
Acredito que em algum momento da vida, praticamente, todos nós já fizemos este questionamento, concorda? Penso também que a maioria de nós já se sentiu pressionado a construir textos para responder demandas relacionadas às atividades profissionais.
Sem sombra de dúvida, já buscamos a opinião alheia para ter certeza se a construção textual ficou com qualidade para responder possíveis dúvidas de algum público-alvo. Sim, já o fizemos, pois, em algum momento da vida a opinião alheia se tornou importante para nós.
Todos os profissionais que estão no mercado de trabalho, em posição de liderança e com constante necessidade de se comunicar com qualidade, principalmente com o CEO da empresa e demais colaboradores, não têm escolha quando precisam o fazer por escrito.
Não há escolha
precisam dominar bem a competência escrita. Tudo bem. É fato que em determinados contextos o direito de escolha não existe: ou se está apto ou não. No que concerne à escrita com qualidade, é fato que o domínio dos recursos linguísticos e conhecimentos gramaticais são indiscutíveis.
Para os que já têm esse domínio e o fazem com certa constância, sabem que podem impressionar todos os que estão à sua volta, quer no ambiente de trabalho ou fora dele porque a comunicação é eficiente e conseguem atingir seus objetivos.
Mas, e quanto àqueles profissionais que se esforçam para dar o melhor de si porque anelam uma posição melhor no mercado de trabalho e não têm tanta familiaridade com a escrita? O que poderá ser dito a eles? Que desistam? Há esperança de mudança ou já podem ser excluídos desse cenário?
Desistir? Nunca! É claro que existe! Contudo, a proposta de mudança exigirá comprometimento, disciplina e força de vontade, pois, afinal de contas, para tudo na vida existe um preço a ser pago. A gratuidade é fake! Não dê espaço para ela. Delete-a de sua vida.
A troca sim, é algo real para todos nós e precisa ser conscientizada e disseminada sempre, em qualquer contexto porque rege, praticamente, todos os contextos sociais e intima a todos a aderir aos seus diversos princípios.
Você gosta de ler?
Para isso, faça uma rápida reflexão a respeito de qual gênero textual mais lhe agrada: bula de remédio, e-mail, texto digital sobre saúde, turismo, bem-estar, alimentação ou qual outro com o qual tenha disposição e simpatia como motivador de leitura. Sinta-se à vontade para isso.
O hábito é algo saudável porque traz inúmeros benefícios para seus adeptos e, em se tratando da leitura, posso afirmar que ela provocará reações com consequências positivas, enriquecedoras e o possível desejo de regressão desaparecerá. Não haverá "cura". Será uma trilha sem fim para uma escrita com qualidade.
Por acaso já se viu cantarolando uma canção, cujo estilo e cantor não são fazem seu estilo? Sabe por que isso acontece? Por causa da capacidade do cérebro em reter algo muito repetido. É o ato de ouvir várias vezes a irritante canção tocada pelo seu vizinho barulhento.
Por isso, associe ao hábito de ler, quando possível, à leitura em voz alta (sempre que estiver sozinho, é claro, para não pagar mico). Será um adicional que impulsionará as ações cerebrais para fomentar ainda mais seu gosto pela leitura.
Não tem como dar errado. Faça e repita quantas vezes forem necessárias. A gente só aprendeu a falar porque o ouvido foi o canal que captou os sons das palavras e expressões repetidas várias vezes por nossos pais e familiares. Resultado: o cérebro guardou.
Mão-impressora
Então, quanto mais alimentar a memória com informações de qualidade, certamente as ideias serão reproduzidas pela impressora (mão) com coesão e coerência, as quais darão ao texto brilho e beleza que chamarão a atenção dos que precisarem ler. Coesão e coerência? O que são isso?
Ei! Não acabou. Tem mais sugestões, viu? A gente ainda vai conversar mais e melhor a respeito disso e também serão dadas outras dicas como potencializar a qualidade dos nossos textos porque escrever faz bem pra alma. É uma maneira de reproduzir no papel, ou melhor, na tela, o nosso pensamento. Fui, mas volto!!!
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